O senador Humberto Costa (PT-PE) declarou hoje que a manifestação ocorrida no último domingo (25) em São Paulo por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro foi interpretada como uma tentativa de intimidação. Em seu pronunciamento, o senador descreveu o evento como uma demonstração de força destinada a desviar a atenção das investigações da Polícia Federal sobre a possível tentativa de golpe de Estado.
Segundo o senador, Bolsonaro busca um salvo-conduto para os diversos crimes que cometeu. Ele caracterizou a manifestação do domingo como um ato que evidenciou o acuamento do ex-presidente, destacando o medo de confrontar os princípios constitucionais que sempre negligenciou. O senador afirmou que o Brasil não irá absolver criminosos nem conceder anistia a golpistas.
Segundo o senador, Bolsonaro busca um salvo-conduto para os diversos crimes que cometeu. Ele caracterizou a manifestação do domingo como um ato que evidenciou o acuamento do ex-presidente, destacando o medo de confrontar os princípios constitucionais que sempre negligenciou. O senador afirmou que o Brasil não irá absolver criminosos nem conceder anistia a golpistas.
Na perspectiva do senador, Bolsonaro esteve envolvido em atos planejados para instigar um golpe de Estado, muitos dos quais foram registrados em depoimentos e exposições de pessoas próximas ao ex-presidente, como o coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens.Na perspectiva do senador, Bolsonaro esteve envolvido em atos planejados para instigar um golpe de Estado, muitos dos quais foram registrados em depoimentos e exposições de pessoas próximas ao ex-presidente, como o coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens.
Humberto criticou projetos de anistia para os presos por atos antidemocráticos em 8 de janeiro que estão em análise no Congresso, considerando vergonhosa a apresentação desse tipo de proposta. Ele argumentou que ao defender a anistia, o ex-presidente está agindo em benefício próprio.
Ao finalizar, o senador expressou confiança na integridade e solidez das instituições brasileiras, rejeitando a possibilidade de ceder a chantagens e assegurando que ameaças não intimidarão as forças da lei, que devem ser respeitadas.
(Fonte: Agência Senado)